O Safety Truck foi eleito uma das melhores invenções de 2015 pela revista Time. Trata-se de um projeto conjunto entre a Samsung, a Volvo, a fabricante argentina de caminhões Helvética, a empresa de software argentina Ingematica, e a agência de publicidade Leo Burnett.
O Safety Truck foi eleito uma das melhores invenções de 2015 pela revista Time. Trata-se de um projeto conjunto entre a Samsung, a Volvo, a fabricante argentina de caminhões Helvética, a empresa de software argentina Ingematica, e a agência de publicidade Leo Burnett.
Um executivo da Volvo diz que essa tecnologia pode ser unida à condução automatizada, isto é, a caminhões que dirigem sem intervenção do motorista. Por exemplo, há caminhões que andam em “pelotão”: eles mantêm um espaçamento entre si na estrada e são conectados por uma rede sem fio. O motorista dirige o caminhão na frente, e o motorista atrás ativa o modo automático, vendo pelo display as condições da estrada à frente.
A Samsung diz que está na fase piloto, e continuará os testes nos próximos quatro meses. O Safety Truck pode chegar a outros países também, “depois de garantir a confiabilidade do produto na Argentina”.
Instalar TVs gigantes na traseira de caminhões custa caro e os tornaria um alvo de assaltos. Será que o veremos nas estradas brasileiras? Provavelmente não.
A regulamentação do Uber está sendo discutida na cidade de São Paulo, os taxistas parecem cada vez mais inconformados. Depois de mais um caso de agressão a motoristas do Uber registrado na última madrugada, um sindicalista dos taxistas disse, com exatamente essas palavras, que “agora é cacete” Na noite de ontem, taxistas protagonizaram mais cenas lamentáveis na noite paulistana. Na saída de um baile de carnaval organizado pela revista Vogue, motoristas de táxi abordaram carros pretos que paravam próximos ao luxuoso hotel Unique, com o objetivo de impedir que os convidados deixassem o hotel usando o Uber. As cenas foram bem feias. À Folha , uma funcionária de um bar da região disse que era só alguém gritar “Uber” que um grupo de 15 a 20 taxistas cercava os carros pretos, subindo nos veículos e atirando pedras neles. A Folha também relata que alguns dos convidados que deixavam a festa eram forçados a sair de lá a bordo de um dos táxis que estavam em frente ao
A Oracle, desenvolvedora do plugin Java, que vem deixando os navegadores inseguros desde 1995 enfim anunciou que vai acabar com ele . O plugin não vai morrer imediatamente: ele será abandonado na próxima versão do Java Development Kit, que será lançada em 22 de setembro .A Oracle vai varrê-lo para debaixo do tapete, e incentivar as pessoas a não usá-lo. Depois que isso acontecer, o recurso de criar plugins Java com o JDK será completamente removido. Ou seja, haverá tempo o bastante para todo mundo se despedir: isto é, para sites de bancos, do governo e outras entidades deixarem de usá-lo. A Oracle recomenda migrar para tecnologias sem plugin, como o Java Web Start. Seu fim ainda demorou para acontecer. O Chrome já não tem mais suporte ao plugin desde setembro, o Firefox vai remove-lo até o final deste ano, e o Microsoft Edge nunca o teve. É porque o plugin é uma praga terrível em questão de segurança. Em 2013, grandes empresas de tecnologia – Facebook,
Notícia publicada no jornal “Folha de S. Paulo”, edição da sexta-feira, 29/01/2016 (Caderno Cotidiano), ilustrada com vídeo dum tal Antonio Matias, presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores nas Empresas de Taxi de São Paulo, que traz incitação inequívoca à quebradeira dos seus associados contra os motoristas e veículos cadastrados no Uber: Acabou a moleza, prefeito Haddad. Chega de palhaçada nessa cidade. Agora é cacete […] vai ter morte (sic). O sindicato dos taxistas tentou se explicar esta semana, dizendo que Matias “acabou deixando o nervosismo falar mais alto”, e defendendo que o vídeo não tem relação com “o cenário de violência com carros depredados e pessoas feridas”. Parece que não adiantou. O desembargador afirma que a prefeitura de São Paulo deve fiscalizar os táxis, mas não pode apreender veículos nem restringir uma atividade econômica. “A Administração não pode apreender veículos, como diariamente noticiado, apenas porque tais motoristas não são c
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